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Com a palavra, Pâmella Villanova, do Coletivo Passarinha, chama todxs para assistir a cena local intitulado “Helena Vadia”. Trata-se da exploração cênica...
Com a palavra, Pâmella Villanova, do Coletivo Passarinha, chama todxs para assistir a cena local intitulado “Helena Vadia”. Trata-se da exploração cênica do mito de Helena, a mulher vadia, erótica, sexualmente ativa. No corpo da atriz são experimentados marcadores de feminilidade e de masculinidade, justamente questionando a dualidade. Passando pelos dispositivos Drag (Queen, King e Faux) e por algumas simbologias ligadas a feminino e masculino, apresenta-se HELENA VADIA: um formato híbrido entre conhecimento do teatro e conhecimento acadêmico (cuidando para não cair na dualidade mais uma vez). É de graça, na Sala dos Toninhos, às 16h e a classificação etária é de 18 anos. #14feverestival #feveres2018 | Feverestival Campinas